Leticia Beatriz
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Se os Politicos fossem honestos
O transporte público também mudaria,seria mais valorizado.Os empregos seriam considerados mais dignos,assim como diarista que não precisa necessariamente de Ensino Médio, também seria mais valorizada,pois muitas mulheres usam esse dinheiro para sustentar a familia;É um trabalho honesto mas pouco remonerado.
Mas até o dia em que os políticos não forem honestos, ainda haverá corrupção, a saúde, educação,transporte não ira evoluir, e a sociedade terá que viver entre feras que muitas vezes só querem o próprio bem.
E o cargo presidencial que é muito disputado,merece um mandante a altura desse Brasil.Eles devem ser feras para escolher o melhor para sociedade.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O terror na união
Cinco meninas esperando o momento de gritar e colocar a almofada no rosto para nao ter pesadelo de noite.Então,em um piscar de olhos,o filmepara!Uma olhapara o rosto da outra sem saber o que aconteceu direito,é quando uma se põe a falar:
- Acho que o brigadeiro está pronto!
Aliviadas,duas levantam-se e se dirigem à geladeira,enquanto as outras esperam ansiosas.Elas voltam correndo com o brigadeiro e cinco colheres nas mãos,ansiosas para ver a melhor parte;Eram nove e meia da noite,tudo estava escuro,o único brilho dos olhos de cada uma,olhando atentamente para a tela da tv era possível assistir ao filme pelos olhos de cada uma delas.
em um momento de distração, o rosto assustador aparece cobrindo a tela;é tão assustador que os gritos chegarão a formar ecos de tão intensos.As cinco se debatem intensamente e acabam até machucando uma a outra.
No fim, não entendem nada do que se passou no filme.Mas o melhor é que estavam juntas e essa união fez com que um filme assustador se tarnasse incompreensivo.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Resposta da atividade feita em sala.
Minha primeira Copa do Mundo
Eu me coloco no grupo majoritario. Em 62, com apenas cinco anos de idade, não tinha a menor ideia do que fosse futebol, imagine Copa do Mundo.Alias, sobre o esporte em si eu tinhafamília me levava junto nos jogos do Ipiranga, em Rio Negrinho.em 66 ,ai jáipiranguista convicto e palmerense, estava bem por dentro, pois costumava ler a Revista do Esporte que meu tio comprava.
Ouvi no radio do meu avo, um philips valvulado daqueles que ocupavam uma mesinha inteira, as três partidas do Brasil. Vibrei muito com a estreia, os 2 a 0 na Bulgária; quis matar os jogadores portugueses que tiraram Pelé de campo na base da porrada; e percebi que ali estava acontecendo uma transição no futebol brasileiro,ouvindo os comentaristas prever que poucos jogadores daquela geração chegariam a Copa seguinte.
A partir de 66, o radio se tornou um companheiro inseparável - não só para acompanhar o futebol, mas no dia a dia pré-televisão.O Campeonato Paulista eu acompanhava em detalhes,escutando não apenas os jogos mas também os programas esportivos, as reportagens, comentários...Foi pela Bandeirantes que testemunhei, em 1969, a conquista do Torneio Roberto Gomes Pedrosa pelo Palmeira,que na final venceu o Botafogo por 3 a 1.O "Robertão" foi disputado ate 1970 (Palmeiras vice), dando lugar ao Campeonato Nacional.
Em 70, o televisor ainda era uma coisa nova em nossas casa.Foi o segundo aparelho da rua, por isso era impossível assistir os jogos sozinho.Como disse me amigo Mário Sérgio na matéria de sábado passado ,"vazava gente pelas janelas". Acostumado aos videotapes do campeonato paranaense, vibrávamos com as jogadas ao vivo de Pelé& cia. Só lamentei que Leão e Baldochi, os únicos do Palmeiras convocados, não tenham jogado um minuto sequer. Mas estavam la, na foto oficial dos campeões.
De 1974 e diante, a maioria dos leitores já sabem como foi. Só pra fechar, espero que domingo o Brasil jogue melhor,pois terça, contra os coreanos, foi de dar nos nervos.
Crônica de - Roberto Szabunia / Jornal ANoticia
Preconceito
quinta-feira, 1 de julho de 2010
O que é cronica?
Uma ou crônica é uma narração, segundo a ordem temporal. O termo é atribuído, por exemplo, aos noticiários dos jornais, comentários literários ou científicos, que preenchem periodicamente as páginas de um jornal.
Crônica é um gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.
A crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal. Assim o fato de ser publicada no jornal já lhe determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições.
Há semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.
domingo, 27 de junho de 2010
A princesa e o sapo.
Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:
- Eu, hein?... nem morta!